A 37ª edição do Fórum da Liberdade provou que as boas ideias não apenas perduram, mas também se fortalecem com o passar do tempo. Com quase 6,5 mil participantes, o evento teve recorde de audiência e trouxe à luz pautas importantes para a nossa sociedade com a temática que questionou: “Admirável Mundo Livre?”.

O Fórum da Liberdade se mostrou novamente um espaço livre para o diálogo, no qual nos aprofundamos na reflexão das mudanças necessárias para um mundo melhor. Como mencionado no discurso de abertura, nosso palco estará sempre aberto a ouvir todas as opiniões, sem censura, para que cada participante possa construir seu pensamento crítico e, assim, chegar às próprias conclusões.

Meu primeiro contato com as ideias liberais foi quando fui pela primeira vez ao Fórum da Liberdade com meu pai, Ricardo. Com quase quatro décadas, o evento impacta gerações quando se renova com pais que incentivam seus filhos a participarem para ampliar a sua visão de mundo. Assim, o fórum permeia gerações na busca de um admirável mundo mais livre.

Para mim, um dos momentos de maior emoção foi ao chegar na manhã do segundo dia de evento e ver o auditório lotado de jovens para ouvir sobre o poder do indivíduo e a ascensão através do trabalho. Foi aquele momento de contemplação de dever cumprido, pois tenho certeza de que a vida de muitos foi fortemente impactada com o que ouviram no evento. O IEE, realizador do fórum, levou 750 jovens de escolas públicas e abrigos para o evento, e foi emocionante ouvi-los compartilhar sonhos de empreender e estudar.

Um mundo mais livre e próspero se tornou mais próximo após este Fórum da Liberdade. Agradeço ao público, aos palestrantes e aos patrocinadores do evento. Para aqueles que não puderam ir, o conteúdo está disponível em nossas redes sociais.

Encerro hoje minha participação nesta coluna, em que tive a oportunidade de compartilhar pílulas do pensamento liberal nos últimos meses. Agradeço ao Grupo RBS pelo espaço, que será ocupado a partir do próximo mês pela nova presidência. E aos leitores, meu muito obrigada pela companhia!

Artigo publicado originalmente no Jornal Zero Hora em 10/04/2024